1.Conceito
É um conjunto de procedimentos que tem por finalidade eliminar ou diminuir a umidade para a realização dos tratamentos dentais em condições assépticas e restaurar os dentes de acordo com as indicações do material.
2. Objetivo
É um conjunto de procedimentos que tem por finalidade eliminar ou diminuir a umidade para a realização dos tratamentos dentais em condições assépticas e restaurar os dentes de acordo com as indicações do material.
2. Objetivo
Independentemente do tipo de
isolamento realizado (mecânico ou químico), sua utilização visa:
·
Controlar a umidade durante os procedimentos clínicos. Esta umidade pode
ser proveniente, por exemplo, dos fluidos do sulco gengival, saliva e
sangramento gengival;
· Retração e acesso. Os detalhes dos procedimentos restauradores são
dificilmente controlados se não houver uma retração gengival apropriada e um
afastamento das estruturas presentes na cavidade bucal que permita o acesso ao
tratamento;
·
Proteção do paciente e operador. No caso do paciente, o isolamento pode
evitar danos acidentais aos tecidos moles da cavidade bucal, a aspiração de
pequenos instrumentos ou produtos provenientes dos procedimentos restauradores
além de diminuir a contaminação. Esta última característica é também favorável
ao profissional7.
A realização do isolamento do
campo operatório é base para maior produtividade e consequentemente maior lucro
na Odontologia atual.
3. Isolamento Relativo
3.1 Indicações
Este tipo de isolamento deve ser
utilizado principalmente quando houver impraticabilidade do uso do isolamento
absoluto. Além disso, também pode ser empregado em procedimentos de curta
duração como exame clínico, aplicação tópica de flúor, polimento dental e
aplicação de selante; bem como moldagens, realização de restaurações
provisórias e cimentação de provisórios8.
3.2 Materiais utilizados
ð Rolos de algodão;
ð Gaze;
ð Cânula para
aspiração;
ð Prendedor de rolo de
algodão;
ð Afastador;
ð Pinça;
ð Sonda;
ð Espelho.
A cânula de aspiração pode
ser metálica ou de plástico (descartável), de alta ou baixa potência. A sua
utilização visa impedir o acúmulo de saliva, evitar a deglutição de saliva e
auxiliar a manter o campo operatório seco. Entretanto alguns cuidados devem ser
observados durante a sua utilização:
ð A extremidade da
ponta ativa deve ficar para trás e com ligeira inclinação para cima;
ð Deve-se proteger o
assoalho da cavidade bucal sob o sugador;
ð O sugador deve ser
removido periodicamente;
ð Evitar o deslocar o
sugador durante a instrumentação;
ð Não poderá ser
utilizado como único meio de remoção da saliva;
ð Os tecidos moles
devem ser lubrificados para impedir irritação.
O Prendedor de rolo de
algodão é utilizado no tratamento de dentes inferiores. Este artifício tem a
finalidade de manter a língua em posição, juntamente com os rolos de algodão e
gaze, facilitando o acesso ao dente e protegendo o paciente.
3.3 Técnica
Após a determinação da área
a ser isolada, a mucosa deve ser seca com jatos de ar para então posicionar o
material de absorção na área previamente determinada. A auxiliar é
responsável por manter estes materiais em posição, sendo que eles devem
ser trocados quando estiverem saturados. O espelho também pode ser utilizado
para afastar os tecidos. Após o término do procedimento, para a remoção dos
materiais de absorção pode ser necessário umidecê-los usando um spray ar/água,
prevenindo a remoção acidental do epitélio dos lábios, bochechas ou assoalho da
cavidade bucal7.
4. Isolamento Absoluto
É um meio intrabucal utilizado
para isolar um ou mais dentes, proporcionando campo operatório limpo, seco e
ideal, possibilitando a visibilidade máxima da área ser tratada, protegendo os
lábios, a língua e as bochechas do paciente e eliminando a presença de umidade.
4.1 Vantagens do Isolamento Absoluto
ð Manter o campo
operatório limpo e seco: o profissional consegue uma melhora em seus
procedimentos clínicos como remoção de tecido cariado, preparo cavitário e
inserção dos materiais restauradores. Há um menor de risco de problemas
pós-operatórios provenientes da contaminação com os fluidos bucais. O tempo
ganho pelo operador em trabalhar em um campo limpo com uma boa visibilidade
compensa o tempo gasto para a colocação do isolamento absoluto4.
ð Melhor acesso e
visibilidade: o afastamento gengival conseguido promove um melhor acesso e
visibilidade dos aspectos gengivais dos preparos cavitários, pois afastam as
bochechas, o lábio e a língua e controlam a umidade no campo de trabalho7.
ð Aumenta as
propriedades dos materiais: os materiais restauradores diminuem as suas
propriedades físicas se utilizados em um campo úmido. Mesmo a aplicação tópica
de flúor deve ser preferencialmente realizada com isolamento absoluto, pois a
umidade interfere na liberação de flúor, diminuindo a efetividade deste
procedimento1,8.
ð Proteção do paciente
e operador: impede o paciente de engolir ou aspirar pequenos instrumentos,
produtos provenientes dos procedimentos restauradores ou qualquer outro tipo de
elemento estranho, protege os tecidos moles da cavidade bucal de irritação
pelos materiais utilizados ou danos pelos instrumentais. O operador fica
protegido das infecções presentes na boca do paciente6.
ð Eficiência operatória
(aumento da produtividade): mantêm a boca do paciente aberta durante todo o
procedimento, desencoraja pacientes excessivamente falantes, a irigação que
pode ser utilizada é imediatamente eliminada, facilita procedimentos
restauradores em todo o quadrante, pode ser realizado pela auxiliar7.
ð Redução da
contaminação: a contaminação se restringe à uma área de aproximadamente 40 cm
da cavidade bucal, por este motivo o isolamento absoluto reduz sensivelmente a
contaminação ambiental durante o tratamento odontológico.
4.2 Desvantagens do
Isolamento Absoluto
ð Tempo gasto: esta
desvantagem pode ser eliminada com o simples uso como rotina. Demoraria de 3 a
5 minutos que é praticamente o tempo necessário para a anestesia produzir
efeito;
ð Dificuldade de
aplicação em determinados casos: dentes pouco erupcionados, alguns terceiros
molares e dentes mal-posicionados;
ð Dor e desconforto ao
paciente;
ð Intolerância por
pacientes asmáticos ou pacientes alérgicos ao material da borracha.
4.3 Materiais e Instrumentais
utilizados em procedimentos de Isolamento Absoluto
ð Dique de borracha;
ð Arco porta-dique;
ð Perfurador de
borracha;
ð Pinça porta-grampos;
ð Grampos;
4.4 Dispositivos Auxiliares
O dique de borracha pode ser fornecido
em rolos ou pré-cortados, além de diferentes espessuras: 0,15mm (fino), 0,2mm
(médio), 0,25mm (grosso), 0,3mm (extra-grosso). A borracha espessa tem boa
resistência ao rompimento e promove o máximo de afastamento e proteção aos
tecidos moles subjacentes. Com relação à cor, as borrachas escuras são mais
indicadas pois contrasta com o dente e reflete menos luz5.
Os materiais
auxiliares utilizados nos procedimentos de isolamento absoluto, tais como:
ð Tesoura
ð Guardanapo de papel
ð Tira de lixa de aço
ð Fio dental
ð Sabão de barba ou
vaselina
ð Godiva / Lâmpada à
álcool
ð Caneta esferográfica
ð Cânula de aspiração
(baixa/alta potência)
ð Cunha plástica ou de
madeira
O porta-dique será o responsável
pela fixação do lençol de borracha, mantendo-o estendido, firme e liso. A
periferia do dique deve ficar fora da boca do paciente. Existem vários tipos
detes dispositivos, mas devem apresentar 7 pinos (6 laterais e 1 central). Exs.:
Arco de Young; Arco de Enodon, Arco de Ian, Arco de Wizzard, etc.
Os orifícios realizados na borracha são
realizados com o perfurador, que apresentam 5 perfurações circulares e
uniformes em uma plataforma giratória. Estas perfurações possuem diâmetros
diferentes, pois cada uma corresponde à um determinado tamanho de dente.
Existem vários desenhos de pinças
porta-grampos, mas possuem essencialmente 1 ponta ativa, mola e um cursor que
trava a pinça aberta. São utilizados para aumentar a abertura do grampo,
permitindo que o mesmo supere o diâmetro oclusal do dente. Ele deve assentar o
grampo apicalmente à altura do contorno axial.
Os grampos têm a finalidade de
reter o dique de borracha, mantendo a borracha em posição, além de promover o
afastamento gengival. Deve ser selecionado aquele que melhor se adapte ao dente
que o irá receber. Partes do grampo: arco flexível, garras, asas e
perfurações esféricas ou retangulares para a colocação/remoção do grampo. Os
grampos podem ser classificados quanto à forma e quanto à finalidade.
Classificação dos grampos quanto à forma:
ð sem asa;
ð com asa.
A classificação dos grampos quanto à finalidade é
a seguinte:
ð Grampos comuns:
ð 200 a 205 - Molares
ð 206 a 209 -
Pré-molares
ð 210 e 211 -
Anteriores
ð Grampos para
retração:
ð 212 - Anteriores
ð 1A - Posteriores
ð Gampos especiais:
ð 26 - Molares
ð W8A - Posteriores
ð 14A - Posteriores
ð 14 - Molares
Alguns grampos podem ser
adaptados para determinado dente através de desgastes. Por exemplo, o grampo
212, de Ferrier, indicado para retração gengival, necessita em alguns casos,
modificações que consistem na curvatura da garra lingual para incisal e da vestibular
para apical, da seguinte maneira: as garras são aquecidas em lâmpada à álcool,
mantendo-se o grampo em posição com um alicate 121; com outro alicate do mesmo
tipo, faz-se a curvatura das mesmas. Este tipo de grampo deve sempre ser
imobilizado com godiva às superfícies dentárias.5 Visando facilitar o acesso ou, ainda,
trabalhos simultâneos em dois dentes, o grampo 212 pode ainda sofrer outras
modificações, removendo-se a alça de um dos lados, além das garras de preensão.5
4.5 Operações prévias à
realização do isolamento absoluto
Antes de se iniciar a
colocação do isolamento absoluto na boca do paciente, devem ser realizadas
algumas operações prévias na boca do paciente a fim de se remover qualquer
empecilho que possa atrapalhar o bom andamento do isolamento, e também no
dique de borracha.
4.5.1 Preparo da boca
ð Limpeza dos dentes e
polimento coronário
ð Proteção dos tecidos
moles com um lubrificante
ð Verificação dos
contatos proximais (fio dental, tira de lixa, discos de granulação fina)
ð Teste do grampo
ð Separação mecânica
quando necessária
ð Colocação de um
guardanapo de papel ao redor da boca do paciente
4.5.2 Preparo do dique de borracha
ð Selecionar o tamanho,
a cor e a espessura
ð Demarcar a posição
dos orifícios na borracha
ð Perfuração da
borracha
ð Lubrificação da
borracha
O número de dentes a serem
incluídos no campo a isolar deve ser o maior número possível. Deve ser isolado
no mínimo 3 dentes ou 4 (um para distal e dois para mesial), com exceção no
tratamento endodôntico onde somente o dente a ser tratado será isolado. Contudo, está não é uma regra fixa, vária com a situação clinica, devemos ter em mente que quanto mais dentes isolados melhor será o campo de visão. Quando
for se trabalhar em dentes anteriores, até a mesial do canino, deve-se isolar
de pré-molar a pré-molar. Para os procedimentos na superfície distal do canino,
deve-se isolar desde o 1o molar até o incisivo lateral. E segundo Mondelli, quando for operar em dentes posteriores, deve-se isolar dois dentes para distal
até o canino do lado oposto ao que está
trabalhando.
Com relação à posição dos
orifícios na borracha, nos dentes posteriores eles são demarcados na fossa
central, enquanto que nos anteriores, na incisal. A distância entre eles deve
ser igual à distância entre os eixos longitudinais dos dentes, tendo a mesma
disposição dos dentes na boca. Existem alguns fatores que determinarão o espaço
e a relação entre os orifícios a serem perfurados na borracha5:
ð Tamanho dos dentes:
quanto maiores, maior o espaço entre estes orifícios;
ð Contorno dos dentes:
dentes ovóides e cônicos e com ameias V e L extensas requerem maior espaço
entre os orifícios que os tipos quadrangulares, com pequeno espaço interdental;
ð Altura da gengiva
interdental: quanto mais baixa a papila interdental, menor a distância entre os
orifícios;
ð Espaço entre os
dentes ou ausência de dentes: o espaço na borracha deve ser igual à distância
entre os eixos logitudinais dos dentes adjacentes.
ð Má posição dos dentes
no arco dental: os orifícios devem ser perfurados exatamente na mesma relação
de posição de cada dente no arco;
ð Posição da cavidade
no dente: nos casos de restauração gengival, o orifício deve ser deslocado 2mm
para vestibular, permitindo uma quantidade de borracha suficiente para
invaginação apropriada na área gengival.
4.5.2.1 Métodos de demarcação e
perfuração da borracha:
ð divisão em
quadrantes;
ð marcação diretamente
na boca ou no modelo de gesso;
ð carimbo ou cartão
perfurado;
ð dique pré-marcado.
4.6 Técnicas de colocação do
isolamento absoluto
ð Coloca-se o grampo,
depois a borracha, mantendo-se a borracha frouxa no porta-dique. Deve-se
utilizar grampos sem asa (Técnica de Stibbs).
ð “Técnica de Ingrahan”
(técnica do capuz): prende o grampo na borracha, solta a borracha do
porta-dique, prende-se o grampo e o leva à boca juntamente com a borracha.
Passa-se a borracha pelo arco do dente, formando-se um capuz. Depois coloca-se
novamente o porta-dique. Deve-se usar grampos sem asa.
ð Colocam-se a borracha
e o arco, depois o grampo. Mais utilizado em procedimento em dentes isolados
(Técnica de Ryan).
ð Coloca-se o conjunto
grampo-arco-borracha. Não necessita de grampos especiais, mas pode-se perder a
visibilidade (Técnica de Parulla).
A técnica de colocação depende do caso
em particular e da preferência do profissional. Depois de colocado o grampo em
posição, passa-se a borracha pelos outros dentes, podendo também serem
realizadas amarrias com fio dental nestes outros dentes. Além disso, existem
algumas regras gerais para a colocação do isolamento absoluto: esterelização do
grampo; utilização de fio dental; invaginação da borracha no sulco gengival dos
dentes, impedindo a penetração de saliva; colocação de grampo no lado oposto
sem perfurar.
A remoção do dique de borracha deve ser
cuidadosa, removendo-se primeiro o grampo, em seguida a amarria e corta-se a
borracha interdentária. Depois realiza-se uma irrigação com água e faz-se o
massageamento da área isolada5,7.
A fixação do dique de borracha pode ser
realizada, além do grampo, com fio dental apenas, com tira de borracha e com
godiva. Existem algumas situações especiais para a utilização do isolamento
absoluto:
ð moldagem
transcirúrgica;
ð cimentação;
ð prótese fixa.
4.7 Dispositivos Auxiliares no
Isolamento do Campo Operatório
4.7.1 Substâncias Químicas Sistêmicas
(drogas sialopressoras)
Estas drogas atuam sobre o sistema
parassimpático, diminuindo o fluxo salivar, como os derivados da atropina e da
escopolamina ou similares. (Ex. Atroveran, Dramamine, etc.). Podem ser
observados alguns efeitos colaterais com a utilização destas drogas como
taquicardia, inibição da secreção gástrica, retenção urinária, dilatação e
dificuldade de acomodação da pupila, diminuição da secreção sudorípara e
aumento da pressão intra-ocular. Na eventualidade destas ocorrências a droga
deverá ser suprimida5.
Nos pacientes que
apresentam fluxo salivar intenso pode-se administrar estas drogas trinta
minutos antes do atendimento. Entretanto são contra-indicadas para pacientes
portadores de glaucoma, por aumentar a pressão intra-ocular5.
4.7.2 Fios Retratores
Os fios
retratores, mais comumente utilizados para moldagens, podem também ser
utilizados quando da exigência de afastar o tecido gengival para a confecção de
restaurações.3 Estes fios retratores controlam a saída de
fluídos sulculares e/ou hemorragias. A retração gengival adequada
que pode ser conseguida com a utilização destes fios, facilita o acesso e a
visibilidade de todos os tecidos em que se está operando, além de ajudar a
previnir danos no tecido gengival durante a confecção dos preparos cavitários7.
Os fios ou cordas
retratoras podem ou não estar embebidos em soluções químicas que provocam a
vasoconstricção periférica, na maioria das vezes a epinefrina, mas também podem
ser utilizados o cloreto de alumínio e o sulfato de alumínio. O fio deve ser
colocado parte no interior do canal e parte permanecer fora e com cerca de 3
minutos obtêm-se um afastamento satisfatório 3.
A colocação do fio deve ser feita
com a gengiva previamente desidratada, o comprimento do fio deve ser pouco
maior que o diâmetro do dente e a colocação deve ser feita com uma espátula sem
a extremidade cortante. Em hipótese alguma a saliva pode contatar com o fio,
pois este perderia sua ação 3.
No caso de lesões cervicais, o
fio deve ser inserido antes do preparo cavitário, e no caso de lesões proximais
antes da remoção do tecido infectado. Quando o tratamento envolver a região
proximal, pode haver a necessidade de colocação de dois fios retratores para se
conseguir uma melhor reprodução margem gengival e também porque a gengiva
interdental é difícil de retrair7.
Com relação às substâncias
químicas utilizadas com o fio, segundo Bartled,2 existem
relatos de pacientes que se sentiram desconfortados com o uso da epinefrina,
indo estes distúrbios de moderada sudorese até intensa taquicardia. Por outro
lado, a literatura relata a possibilidade de a epinefrina provocar efeitos de
retração gengival. Com qualquer tipo de substância, o tempo de afastamento é
importante, deve-se seguir a orientação do fabricante, mas em média o
tempo é de 10 minutos no máximo3.
5. Referências
Bibliográficas
1 ADA Concil on Dental Materials,
Instruments and Equipament. Posterior
composite resins. J. Am. Dent. Assoc., v.112, p.707, 1986.
2 BARTLETT, J.A. Tissue management precedent, the elastic impression.
Detroit Dent. Bull., v.30, p.6-8, 1961.
3 BUSATO, A.L.S.
et al. Dentística: Restaurações em dentes posteriores. São Paulo,
Editora Artes Médicas, 1996. 301p.
4 DININ, A. Rubber dam: a simple procedure. Dent. Items Internest.,
v.73, p.113, 1951.
5 MONDELLI, J. et
al. Procedimento pré-clínicos. São Paulo, Editorial Premier, 1998. 258p.
6 MONDELLI, J. et al. Dentística Operaória. São Paulo. 2017.
7 SAMARANAYABE, L.P., REID, J., EVANS, D. The efficacy of rubber dam
isolation in reducing atmospheric bacterial contamination. ASDC J.
Dent. Child., v.56, p.442, 1989.
8 STURDEVANT, C.M. The art and science of operative dentistry. 3ed.
St. Louis, Ed. Mosby, 1995. 824p.
9 VAN DIJKEN, J.W.V., HORSTEDT, P. Effect of the use of ruber dam
versus cotton rolls on marginal adaptation of composite resin fillings to
acid-etched enamel, ACTA Odontol. Scand., v.45, p.303, 1987.
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